me deixei tragar pela areia, movediço.
Depois, a exaustão de emergir e emergir
com a sede dos renascidos. Não guardei forças
para julgar-me e punir-me. Por isso
fiquei forte para buscar solo firme.
Do livro O olho itinerante, de Jorge Emil, Editora Record, 2012
Um comentário:
meu querido!
amo seu blog! to pondo nos meus favoritos!
roubei um poema seu e pus no meu...
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